O timing da alimentação é crítico. Pesquisas recentes demonstram que além do que se come, é muito importante o quando.
DICAS PARA ANTES DO TREINO
É importante comer pelos menos 2 horas antes do treino e escolher hidratos de carbono de índice glicemico (Glycemic Index - GI) baixo, para uma libertação gradual da energia. A gordura, fibra e grandes quantidades de proteína abrandam a digestão. Treinar depois de comer salgados ou um bife não é boa ideia.
DICAS PARA ANTES DO TREINO
É importante comer pelos menos 2 horas antes do treino e escolher hidratos de carbono de índice glicemico (Glycemic Index - GI) baixo, para uma libertação gradual da energia. A gordura, fibra e grandes quantidades de proteína abrandam a digestão. Treinar depois de comer salgados ou um bife não é boa ideia.
A excepção a isto é um batido de proteína Whey misturada com água uma vez que a proteína Whey é de rápida absorção desde que não seja misturada com leite.
DICAS PARA DEPOIS DO TREINO
As duas horas após o treino são muito importantes para uma boa recuperação. Esta janela de oportunidade, se for perdida, não permite ao corpo restabelecer as reservas de hidratos de carbono musculares (glicogénio) a tempo do treino no dia seguinte.
A melhor opção é uma refeição com proteína e hidratos de carbono - a proteína para a reparação e construção muscular e os hidratos para restabelecer as reservas de glicogénio muscular a tempo do próximo treino.
DICAS PARA DEPOIS DO TREINO
As duas horas após o treino são muito importantes para uma boa recuperação. Esta janela de oportunidade, se for perdida, não permite ao corpo restabelecer as reservas de hidratos de carbono musculares (glicogénio) a tempo do treino no dia seguinte.
A melhor opção é uma refeição com proteína e hidratos de carbono - a proteína para a reparação e construção muscular e os hidratos para restabelecer as reservas de glicogénio muscular a tempo do próximo treino.
Apesar de sabermos que hidratos de carbono com GI alto restabelecem mais depressa e em mais quantidade as reservas de glicogénio muscular, pesquisas mais recentes apontam na direcção de que hidratos com GI baixo são a escolha mais acertada. A lógica desta conclusão é que, porque as reservas de glicogénio estão mais baixas e são repostas mais lentamente, o corpo "aprende" que as deve poupar no próximo treino e queimará mais gordura como fonte de combustível.
Esta conclusão facilita a nossa vida: os hidratos de carbono com GI baixo são sempre os melhores, seja qual for a circunstância.
Kia Ora !
Pedro Miguel